Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O controle da terapêutica sucedeu através de exames das fezes realizados sete, 14 e 21 dias após o término da administração, tendo sido empregado o método de Rugai, Mattos e Brisola. A porcentagem de curas verificada correspondeu a 28,1% e, ao lado da boa tolerância observada, essa constatação demonstrou baixa eficácia do medicamento em apreço no combate à infecção causada pelo Strongyloldes stercoralis, a despeito de méritos comprovados em investigações anteriores e concernentes a outras parasitoses intestinais.
A new antihelminthic agent, albendazole, was used in the treatment of 32 patients with strongyloidiasis. This trial included male and female adults, who were given 400 mg daily, as a single oral dose, for three days. The cure rates were assessed by stool examination performed according to the Rugai, Mattos and Brisola technique, with samples obtained seven, 14 and 21 days after the final dose of the drug. A mean cure rate of 28.1% was achieved, showing that though the drug was quite well tolerated by the recipients and that its role in the therapy of other intestinal helminthic infections had been established in previous investigations, its efficacy in the treatment of infections with Strongyloides stercoralis must be considered low.